sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Já sei o melhor do dia de amanhã

Como sabem, este blogue guarda muitos acontecimentos luz de todos os dias que me guiam ao melhor de mim.
Em sintonia com o workshop que fiz no passado dia 12 de Outubro com a Sofia do às 9 no meu blogue, trouxe um exercício que passa por escrever durante 21 dias o melhor de cada dia, por forma a criar um diário de gratidão.
O dia de amanhã, apesar da hora tardia, ainda não aconteceu e, eu sei o que será o melhor do meu dia.
O melhor do meu dia é o casamento da minha querida amiga Margarida.
Amanhã iremos estar todas, juntamente com a sua família querida a celebrar o seu amor e do Pedro. (Mag ainda me lembro quando descobrimos que os nossos pais tinham os nomes iguais e me disseste que o teu cunhado tinha o nome de um sentimento!!! AH!AH!AH!)
Hoje, porque já passa da meia noite sei que o melhor do meu dia vai ser a tua alegria e estar feliz contigo.
No outro dia alguém me dizia se queres saber se um amigo é ou não verdadeiro, não é na dor, é na alegria, aquele que se alegra verdadeiramente com a tua alegria, com o teu sucesso esse é realmente teu amigo.
Por isso sei que aconteça o que acontecer amanhã que já é hoje, o melhor do meu dia é a tua alegria em celebrar o teu amor e do Pedro.



segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Indiferença?! Não Obrigada.

Tenho por hábito percorrer as redes sociais enquanto acordo.
Facebook, Instagram...por aí. Acho piada ás stories e, de quando em vez,
por graça gosto de responder.
Hoje respondi à de uma rapariga que tinha ido nadar, (a uma segunda-feira e logo tão cedo, coragem!!!), respondi com palmas e com as palmas (devia ser do sono), foi um smile com uma lágrima.
Respondeu-me: "Então tristinha? Isso não pode ser - Fiquei a pensar... a pessoa em si não faz parte do meu grupo de amigos. Tão pouco é minha colega de trabalho, ainda para mais é uma pessoa super ocupada... Ainda assim, teve o cuidado de me responder às minhas palmas ensonadas.
Isto veio-me à cabeça várias vezes ao longo do dia.
Porquê?
Por tantas vezes vivermos tão centrados no nosso umbigo e tão indiferentes ao outro.
A indiferença à tristeza do outro.
A indiferença à dor do outro.
A indiferença à perda do outro.
É verdade que não podemos carregar o mundo nas costas, nem resolver tudo, ainda assim, é sempre possível um sorriso, uma palavra, um abraço.
Quantas pessoas que se cruzam connosco e que precisam desse sorriso, desse olhar, dessa palavra que pode e que tantas vezes  faz toda a diferença.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Nunca é tarde

Ontem fiz algo que há muito expectava fazer.
Fui fazer um workshop na Academia às 9 com a Sofia Castro Fernandes (Feliz).
Não irei contar nada sobre o que se lá passou, espero que cada um possa ter oportunidade de ir.
Espero ainda que leiam o que se escreve no às 9 no meu blogue, é verdadeiramente inspirador e anima a romper connosco, com aquilo que não queremos ser ou ter na nossa vida e a ganhar ferramentas para ultrapassar os impossíveis que só existem na nossa cabeça.
O que me inspirou a escrever foram as pessoas que por lá encontrei. Cada uma, traz consigo uma história e um olhar que muito diz  sobre si. Cada uma tão única e tão diferente - como são as pessoas. Idades diferentes, profissões diferentes. E todas com um objectivo comum "busca de ferramentas para ser mais feliz".
Mas engana-se quem  acha que vou falar das ferramentas.
Entre muitas luzes de dia-a-dia, aquela que quero escrever é sobre o tempo.
Por vezes achamos que o tempo é limitador e com isso boicotamo-nos, com a nossa idade que nos limita ou que é demasiado tarde ou demasiado cedo.
Muitas vezes costumo dizer:"Se eu tivesse descoberto este gosto pelo desporto mais cedo, "o que é que eu já corria..."
Mesmo que sejamos uma árvore a correr com raízes vamos sempre a tempo de correr pela melhor versão de nós, aquela que nos fará mais feliz.



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