Há muito que não te visitava querido blogue. Em 2019 não escrevi muito aqui, mas regressei aqui muitas vezes a este ancoradouro.
No entanto, vou escrevendo no instagram, nos diversos cadernos que tenho e na vida cheia de versos irregulares e rimas imperfeitas. Em janeiro irei fazer um curso de escrita criativa com a minha Isabel Saldanha que tanto admiro e prometo melhoria e intensidade da palavra no blogue - primeira resolução de ano novo (check!)
Como o ano ainda não acabou, ainda vou a tempo de alguma redenção por aqui.
E hoje. Neste dia tão cheio de tudo. Quilometrado de vento e chuva e alertas e Elsas foi uma chamada que me chamou para aqui, uma luz no dia-a-dia.
Com alguma parcimónia contavam-me algo que eu nem sonhava que haviam feito por mim. Se tivesse por momentos saído de mim e me observado, teria visto uma criança na manhã de 25 de dezembro depois de observar que debaixo da árvore estava tudo o que havia pedido.
E logo, a luz que se acendeu em mim foi a quantidade de não sabemos, de não sonhamos e de não controlamos que existem em nós e para nós. Tantos nós invisíveis que nos ligam mesmo sem se quer os conhecermos.
Nesta época de presentes e de notificações e publicações vem me à cabeça a gratidão por todos os invisíveis que nem os sonhos me revelam e depois decido todos os invisíveis que quero presentear.
Que invisível vão oferecer neste Natal, até ao final do ano e no próximo ano?
A respiração do «essencial é invisível aos olhos» nunca me fez tanto sentido Principezinho.
Maria, adoro a resolução de ano novo: fazer o curso de escrita criativa! Pois eu sei que tens uma imensidão pra dar, seja nas ações, seja nas palavras!! É mesmo uma fórmula mágica de espalhar a tua Luz
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