sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Confiar!

Ingrata. - Diz-me a vida.

Como ainda não aprendeste? Como só agora essa luz do verbo confiar chegou a ti? (Acrescentou...)

Quantas lágrimas poupadas? Quantas noites mal dormidas? Quanta ansiedade e angústia? - Diz ainda.

Respondo:

Fizeram-me falta. Foram o caminho de cabras para chegar a ti verbo confiar.

Esta tendência minha de querer controlar os outros, os acontecimentos...corrói-me muito, cansa que nem uma noite mal dormida.

No fundo é o amor por nós que é o que mais importa. Se o perdemos somos que nem uma bússola que perde o norte - dizia-me esta semana o Sr. Faria.

 E é neste negócio de milhões entre mim e o meu amor (o próprio) o que devemos controlar.

No mais, a vida, o Deus, as energias, o destino encarrega-se de fazer chegar tudo na certeza do tempo, mesmo que se tenha de passar por vales tenebrosos, não temo porque confio.






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