Ingrata. - Diz-me a vida.
Como ainda não aprendeste? Como só agora essa luz do verbo confiar chegou a ti? (Acrescentou...)
Quantas lágrimas poupadas? Quantas noites mal dormidas? Quanta ansiedade e angústia? - Diz ainda.
Respondo:
Fizeram-me falta. Foram o caminho de cabras para chegar a ti verbo confiar.
Esta tendência minha de querer controlar os outros, os acontecimentos...corrói-me muito, cansa que nem uma noite mal dormida.
No fundo é o amor por nós que é o que mais importa. Se o perdemos somos que nem uma bússola que perde o norte - dizia-me esta semana o Sr. Faria.
E é neste negócio de milhões entre mim e o meu amor (o próprio) o que devemos controlar.
No mais, a vida, o Deus, as energias, o destino encarrega-se de fazer chegar tudo na certeza do tempo, mesmo que se tenha de passar por vales tenebrosos, não temo porque confio.
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